Serviço social e saúde mental : análise acerca do resgate da cidadania dos usuários do CAPS II - Oeste /
Este trabalho de conclusão de curso aborda a questão de resgate da cidadania das pessoas portadoras de transtornos mentais, a partir das reflexões/ações envolvidas no estágio curricular do Curso de Serviço Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, realizado durante o período de maio de...
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oai:localhost:123456789-401612022-11-29T21:41:27Z Serviço social e saúde mental : análise acerca do resgate da cidadania dos usuários do CAPS II - Oeste / Ribeiro, Irislândia Lima. Andrade. Eliana. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Serviço social com deficientes mentais - Monografia. Cidadania - Deficientes mentais - CAPS II - Natal (RN) - Monografia. Política de saúde mental - Monografia. Este trabalho de conclusão de curso aborda a questão de resgate da cidadania das pessoas portadoras de transtornos mentais, a partir das reflexões/ações envolvidas no estágio curricular do Curso de Serviço Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, realizado durante o período de maio de 2003 a maio 2004, no Centro de Atenção Psicossocial II - Oeste, momento no qual foi implementado um projeto de intervenção denominado "Conquistar a cidadania: uma luta para os portadores de transtornos mentais ", cujo objetivo era discutir a questão da cidadania dos usuários deste serviço. Apresenta também uma trajetória das Políticas de Saúde no Brasil, incluindo saúde mental, desde a década de 1930 até os dias atuais. A partir de tais reflexões questiona-se os avanços das proposta da Reforma Sanitária e Reforma Psiquiatra e sua melhoria para Saúde Mental nos dias atuais. Nesse sentido, enfoca as novas formas de atenção implementadas pelos serviços substutivos , em particular, o CAPS II - Oeste. Logo, baseia-se na percepção dos técnicos, usuários e familiares para analisar o Centro supracitado. Apresenta ainda a contribuição do Serviço Social nesta área de assistência, cuja proposta de trabalho é interdisciplinar e o objetivo é a inclusão social. Conclui-se que é possível conviver com as pessoas portadoras de transtorno mental, respeitando as suas singularidades e que se possa somar: instituição, usuário e família, numa perspectiva de desmitificar o preconceito e garantir a consolidaçãoda cidadania dos mesmos.#$&Percebeu-se que as políticas públicas através de alguns benefícios tem sido uma forma contraditória de obtenção de direito, posto que para as pessoas portadoras de trantornos mentais, cuja afirmação da cidadania tem sido realizada de forma que sua "inclusão" nas políticas, por vazes, está condicionada a afirmação de sua condição de não cidadania ou de "inúteis para o mundo". Percebeu-se também que apesar dos avanços dos serviços substitutivos a batalha econômica-cultural contra o modelo de atenção manicomial ainda á um processo de longo período e um desafio para os profissionais da área, famílias e sobretudo, para usuários do serviço. 1 2022-10-05T12:13:01Z 2022-10-05T12:13:01Z 2004. Monografia UFRN 36.058.7 R484s MONOG 57344 https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/57344 https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/57344 |
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Este trabalho de conclusão de curso aborda a questão de resgate da cidadania das pessoas portadoras de transtornos mentais, a partir das reflexões/ações envolvidas no estágio curricular do Curso de Serviço Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, realizado durante o período de maio de 2003 a maio 2004, no Centro de Atenção Psicossocial II - Oeste, momento no qual foi implementado um projeto de intervenção denominado "Conquistar a cidadania: uma luta para os portadores de transtornos mentais ", cujo objetivo era discutir a questão da cidadania dos usuários deste serviço. Apresenta também uma trajetória das Políticas de Saúde no Brasil, incluindo saúde mental, desde a década de 1930 até os dias atuais. A partir de tais reflexões questiona-se os avanços das proposta da Reforma Sanitária e Reforma Psiquiatra e sua melhoria para Saúde Mental nos dias atuais. Nesse sentido, enfoca as novas formas de atenção implementadas pelos serviços substutivos , em particular, o CAPS II - Oeste. Logo, baseia-se na percepção dos técnicos, usuários e familiares para analisar o Centro supracitado. Apresenta ainda a contribuição do Serviço Social nesta área de assistência, cuja proposta de trabalho é interdisciplinar e o objetivo é a inclusão social. Conclui-se que é possível conviver com as pessoas portadoras de transtorno mental, respeitando as suas singularidades e que se possa somar: instituição, usuário e família, numa perspectiva de desmitificar o preconceito e garantir a consolidaçãoda cidadania dos mesmos.#$&Percebeu-se que as políticas públicas através de alguns benefícios tem sido uma forma contraditória de obtenção de direito, posto que para as pessoas portadoras de trantornos mentais, cuja afirmação da cidadania tem sido realizada de forma que sua "inclusão" nas políticas, por vazes, está condicionada a afirmação de sua condição de não cidadania ou de "inúteis para o mundo". Percebeu-se também que apesar dos avanços dos serviços substitutivos a batalha econômica-cultural contra o modelo de atenção manicomial ainda á um processo de longo período e um desafio para os profissionais da área, famílias e sobretudo, para usuários do serviço. |
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