Modelos produtivos e competitividade : o caso Coteminas S.A./

O presente trabalho analisa as mudanças que vem sendo configuradas na estrutura produtiva da empresa têxtil Coteminas S.A. desde a chegada desse Grupo Empresarial no Estado do Rio Grande do Norte em 1984. Para tanto, realizamos um estudo dos modelos produtivos (taylorismo, fordismo e toyotismo) que...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Resende, Vanusa Alves., Beaugrand, Eleonora Tinoco., Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Formato: Dissertação
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Endereço do item:https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/56600
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Resumo:O presente trabalho analisa as mudanças que vem sendo configuradas na estrutura produtiva da empresa têxtil Coteminas S.A. desde a chegada desse Grupo Empresarial no Estado do Rio Grande do Norte em 1984. Para tanto, realizamos um estudo dos modelos produtivos (taylorismo, fordismo e toyotismo) que influenciaram e influenciam o processo de produção implantado pela empresa em prol de dinamizar a sua economia. Ao longo desses 15 anos, o Grupo promoveu fortes mudanças - não somente na sua base tecnológica mas também na organizacional -, sempre procurando acelerar sua produção buscando sobreviver num mercado fortemente competitivo e desigual tecnologicamente. Mudanças essas baseadas num caráter que, longe de ser inovador, configuram-se num resgate de modelos produtivos considerados, por muitos, arcaicos e ultrapassados(taylorismo e fordismo); os quais convivem lado a lado com tecnologia e técnicas organizacionais ditas modernas inerentes ao modelo toyotista. É através dessa alternância de modelos que o Grupo Coteminas consegue não só se manter competitivamente no mercado internacional, como também, ser reconhecida como a fábrica que produz a camiseta mais barata do mundo, onde 90% da produção são destinados para o mercado internacional.