A avaliação quantitativa da neoformação óssea subperióstica : trabalho experimental em ratos /

O propósito deste trabalho foi verificar quantitativamente o aumento vertical ósseo ás expensas de uma técnica cirúrgica experimental com o objetivo de obter neoformação óssea. Para desenvolver esta técnica colocaram-se anteparos metálicos, com e sem a presença de microperfurações realizadas na cort...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Aragón, Leonel Roberto Guzmán., Yurgel, Liliane Soares., Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Formato: Tese
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Endereço do item:https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/56186
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Descrição
Resumo:O propósito deste trabalho foi verificar quantitativamente o aumento vertical ósseo ás expensas de uma técnica cirúrgica experimental com o objetivo de obter neoformação óssea. Para desenvolver esta técnica colocaram-se anteparos metálicos, com e sem a presença de microperfurações realizadas na cortical óssea do fêmur do rato denominando-se o lado esquerdo(com perfurações) de grupo experimental er o lado direito (sem perfurações) de grupo controle. Foram utilizados quinze ratos Novergicus da raça Wistar. Para este trabalho utilizaram-se 2 grampos de titânio de 3/3 milimetros co secção retangular de 0,5/1,00 milímetros e extremidades chanfradas, colocados a uma distância de 4milímetros na cortical óssea em cada fêmur. As estruturas metálicas funcionaram como anteparo temporário, separando a cortical óssea do periósteo, tanto do lado esquerdo como direito do fêmur do rato, sendo que no lado esquerdo foram efetuadas microperfurações na cortical óssea entre os grampos de titânio. Na primeira fase cirúrgica, após a colocação dos grampos, foi efetuada uma medida em décimos de milímetros com um especímetro na superfície central dos grampos. Passando 30dias, os animais foram sacrificados e feita uma nova abordagem cirúrgica para realizar as medições utilizando-se o mesmo método da primeira intervenção.Comprovou-se clinica e quantitativamente uma neoformação óssea em maior ou menor grau nos animais do experimento entre os grampos, assim como a osseointegração entre o titânio e o osso. O espaço virtual criado na primeira fase cirúrgica foi preenchido por "novo osso", em maior proporção do lado esquerdo, denominado grupo experimental, do que do lado direito chamado grupo controle. Observou-se um aumento vertical ósseo de