Estudo comparativo dos efeitos biológicos utilizando-se os aparelhos ortodônticos Jones jig e Pêndulo/

A idealização dos aparelhos distalizadores objetivando a correção da má oclusão de classe II dentária, com deficiência de espaço no arco superior, foi de grande importância na ortodontia, visto que a má oclusão de classe II é uma das mais freqüentes atingindo até 60% da população ortodôntica. A prop...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Leiros, Mérian Lucena de Moura, Pinto, Leão Pereira.
Formato: Tese
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Descrição
Resumo:A idealização dos aparelhos distalizadores objetivando a correção da má oclusão de classe II dentária, com deficiência de espaço no arco superior, foi de grande importância na ortodontia, visto que a má oclusão de classe II é uma das mais freqüentes atingindo até 60% da população ortodôntica. A proposta deste estudo foi comparar o grau das reabsorções radiculares nos primeiros molares e segundos pré-molares superiores, antes, após a distalização dos molares e após o fechamento do espaço obtido através dos aparelhos Jones Jig e Pêndulo, como também identificar as alterações ocorridas na morfologia das cristas ósseas e compara os dois aparelhos no que diz respeito à gignificância das reabsorções radiculares ocasionadas pelos mesmo. A amostra constou de 31 pacientes para o aparelho Jones Jig e 30 para o Pêndulo. As análises foram feitas através de radiografias periapicais. Os resultados mostraram que: 1. para o grupo de pacientes tratados com o aparelho Jones Jig, uma procentagem de 61,3% já apresentavam reabsorção radicular para o grau 1, enquanto os pacientes tratados com o aparelho Pêndulo, 50% deles apresentavam do mesmo modo, reabsorção do grau 1; 2. as reabsorções observadas após a distalização dos molares e após o fechamento do espaço obtido foram predominantes nos grau 1 e 2; 3. na comparação entre os grupos tratados com os aparelhos Jones e Jig e Pêndulo, não houve significância com relação às reabsorções radiculares.