Los efectos legales y políticos de la ampliación del fuero especial por prerrogativa de función : un examen de la situación brasileña y su cotejo con los demás países del mercosur /

Resumo:A presente tese é o resultado da pesquisa realizada no âmbito do Programa de Pós-Graduação e Investigação em Ciências Jurídicas e Sociais, da Universidade Del Museo Social Argentino, como requisito obrigatório para a obtenção do título de Doutor, que se insere em estudos de unia temática que...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Souza, Lúcio Ney de, Abásolo, Ezequiel, Museo Social Argentino (Buenos Aires, Argentina).
Formato: Tese
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Endereço do item:https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/279617
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Resumo:Resumo:A presente tese é o resultado da pesquisa realizada no âmbito do Programa de Pós-Graduação e Investigação em Ciências Jurídicas e Sociais, da Universidade Del Museo Social Argentino, como requisito obrigatório para a obtenção do título de Doutor, que se insere em estudos de unia temática que traz no anseio da população preocupações relevante com a classe política - detentoras de mandatos, que têm tratamento jurídico distinto dos demais cidadãos que integram a sociedade, num confronto direto com os princípios de igualdade dos Direitos Constitucionais e Humanos. Seu tema é "As consequências legais e políticas da ampliação do Foro Especial por Prerrogativa de Função. Um exame da situação brasileira e sua comparação com os demais Países do Mercosul." Com isso, buscou-se toda uma abordagem da evolução histórica constitucional e levantamento de dados junto aos Tribunais do Brasil. e também a legislação e o comportamento nos demais Países que compõem o Mercosul Argentina, Uruguai e Paraguai, com o objetivo de investigar as consequências da ampliação do Foro Especial por Prerrogativa de Função e realizar um exame comparativo com os demais países do Mercosul, bem como analisar as características desse Instituto do Foro na Constituição brasileira. E, também, investigar as consequências que essa ampliação pode produzir e examinar se essa, na Constituição brasileira de 1988, derivou na exploração de sua função criando um privilégio para uma categoria de cidadãos. A metodologia utilizada consistiu no seguinte processo: A) Mapeamento da literatura sobre estado e direito democrático, democracia, história do direito e direito constitucional brasileiro para a construção de quadro teórico analítico; B) Pesquisa documental no Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça e nos Tribunais de Justiça dos Estados para análise estatística e verificação do instrumento do Foro Especial por Prerrogativa de Função; O) Entrevistas com Ministros do Supremo Tribunal Federal, Ministros do Superior Tribunal de Justiça, Desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, Defensores Públicos, Advogados, Senadores da República, Deputados Federais, Governadora do Estado do Rio Grande do Norte, Prefeita e Vereadores da cidade de Mossoró/RN, para recolher a avaliação destes sobre o uso do Foro Especial por Prerrogativa de Função, na medida em que são estes atores que tem a prerrogativa de julgar (Ministros e Desembargadores) ou elaborar (Senadores da República e Deputados Federais) as leis a serem aplicadas; D) Pesquisas em jornais e revistas com registros de acompanhamentos de casos em que autoridades se utilizaram do "privilégio" do Foro Especial por Prerrogativa de Função, para ter-se a construção da representação social em relação ao Foro Especial por Prerrogativa de Função; E) Pesquisa documental em relação as Constituições dos demais países do Mercosul Argentina, Uruguai e Paraguai -, para realizar um exame de comparação com a Constituição brasileira. A hipótese é a de que existe urna tensão entre a proteção dos ocupantes de cargos públicos e mandatos eletivos e de sua gestão, e a vigência efetiva da igualdade jurídica de todos os cidadãos, que derivou a partir da Constituição Brasileira de 1988 e de sua ampliação de Foro Especial por Prerrogativa de Função em um privilégio incompatível com o sistema republicano. Por fim, e com base no artigo 50 da Constituição da República Federativa do Brasil disciplinando a condição de que todos são iguais perante a lei e não havendo distinção entre nenhum do povo, ou seja, cabe a todos ter igualdade de julgamento, sem quaisquer distinção. Porém, estamos diante de uma contradição, uma vez que a própria Carta Magna de 1988 do Brasil, além de conter o privilégio do Instituto do Foro Especial por Prerrogativa de Função, ampliou por demais o seu alcance em relação a todas as anteriores, contrariando por demais a sua denominação de Constituição Democrática. Palavras chave: Foro Especial por Prerrogativa de Função. Constituição. Princípio da Igualdade. Privilégio. Ampliação do Foro Especial no Brasil. #$&Resumen:La presente tesís es ei resultado de la investigación realizada en ei ámbíto del Programa de Postgrado e Investigación en Ciencias Jurídicas y Sociales, de la Uníversidad del Museo Social Argentino, corno requisito obligatorío para la obtención del título de Doctor, que se inserta en estudíos de una temática que trae en el anhelo de la población preocupaciones relevante por la clase política poseedora de rnandatos, que tienen tratamiento jurídico distinto de los demás ciudadanos que integran la sociedad, en un choque directo con los princípios de ígualdad de los Derechos Constitucionales y Humanos. Su tema es "Las consecuencías legales y políticas de la amplíación del Fuero Especial por Prerrogativa de Función. Un examen de la situación brasiletia y su comparacíón con los demás Países del Mercosur." Así, se buscó un abordaje de la evolución histórica constitucional y recolección de datos junto a los Tríbunales del Brasil, y también Ia legislación y el comportamiento en los demás Países que componen el Mercosur Argentina, Uruguay y Paraguay, con el objetivo de investigar las consecuencias de la ampliación del Fuero Especial por Prerrogativa de Función y realizar un examen comparativo con los demás países del Mercosur, así como analizar las características de ese Instituto del Fuero en la Constitución brasilería. Y, también, investigar las consecuencias que esa ampliación puede producír y examinar si ésa, en la Constitución brasileha de 1988, derivó en la explotación de su función creando un privilegio para una categoria de ciudadanos. La metodología utilizada consístió en el siguiente proceso: A) Mapeamíento de Ia literatura sobre estado y derecho democrático, democracia, historia del derecho y derecho constitucional brasilefío para la construcción de un cuadro teórico analítico; B) Investigación documental en el Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justícía y en los Tríbunales de Justicia de los Estados para análísís estadístíca y veríficación del instrumento dei Fuero Especial por Prerrogativa de Función; C) Entrevistas con Ministros del Supremo Tribunal Federal, Ministros del Superior Tribunal de Justicia, Desembargadores dei Tribunal de Justícía de Rio Grande do Norte, Defensores Públicos, Abogados, Senadores de la República, Diputados Federales, Gobernadora dei Estado de Rio Grande do Norte, Alcaldesa y Concejales de Ia ciudad de Mossoró/RN, para recolectar la evaluación de estos sobre el uso del Fuero Especial por Prerrogativa de Función, a la medida que son estos actores que tienen la prerrogativa de juzgar (Ministros y Desembargadores) o elaborar (Senadores de Ia República y Diputados Federales) las leyes a ser aplicadas; D) Investigaciones en periódicos y revistas con registros de acompariamientos de casos en los que autoridades se utilizaron dei "privilegio" del Fuero Especial por Prerrogativa de Función, para tenerse Ia construcción de Ia representación social en relación al Fuero Especial por Prerrogativa de Función: E) Investigaciones documentales en relación a las Constituciones de los demás países del Mercosur Argentina, Uruguay y Paraguay -, para realizar un examen de comparación con la Constitución brasilefia. La hipótesis es la de que existe una tensión entre la protección de los ocupantes de cargos públicos y mandatos electivos y de su gestión. y Ia vigencia efectiva de Ia igualdad jurídica de todos los ciudadanos, que derivó a partir de la Constitución BrasileÉïa de 1988 y de su ampliación de Fuero Especial por Prerrogativa de Función en un privilegio incompatible con el sistema republicano. En fin, y con base en el artículo 5° de le Constitución de la República Federativa del Brasil disciplinando Ia condición de que todos son iguales ante Ia ley y no hay distinción entre nadie del pueblo, o sea, cabe a todos tener igualdad de juzgamiento. sin cualquier distinción. Pero, estamos delante de una contradicción, una vez que la propia Carta Magna de 1988 dei Brasil. además de tener el privilegio del Instituto del Fuero Especial por Prerrogativa de Función, amplió mucho su alcance en relación a todas las anteriores, contrariando demasiado su denominación de Constitución Democrática. Palabras clave: Fuero Especial por Prerrogativa de Función. Constitución. Principio de la igualdad. Privilegio. Ampliación del Fuero Especial en ei Brasil.