Para onde vai o adolescente, autor de atos infracionais, egresso da FEBEM - RN? /
Analisa criticamente as conseqüências da intervenção pública sobre o adolescente, autor de atos infracionais, egresso da FEBEM/RN, identificando as contradições que perpassam a compreensão e tratamento da questão da criança e do adolescente no modelo capitalista. Procura desvendar as verdadeiras int...
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| Formato: | Dissertação |
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| Endereço do item: | https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/32471 |
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| Resumo: | Analisa criticamente as conseqüências da intervenção pública sobre o adolescente, autor de atos infracionais, egresso da FEBEM/RN, identificando as contradições que perpassam a compreensão e tratamento da questão da criança e do adolescente no modelo capitalista. Procura desvendar as verdadeiras intenções das políticas que inspiraram a criação das FEBEM s e entidades congêneres e demonstrar que as suas propostas de reintegração do adolescente, infrator à sociedade, não passa paradoxalmente de instrumentos de reprodução e socialização da marginalidade . O propósito foi investigar até que ponto o atendimento da FEBEM/RN ao adolescente infrator, do sexo masculino, no período de 1982 a 1987, criou condições á sua inserção á sociedade. Na coleta de dados foram utilizados fontes primárias (egressos entrevistados) e secundária (arquivos, prontuários relatórios da FEBEM/RN e o então juizado de menores). Os resultados foram agrupados nas seguintes categorias de análise: o perfil do egresso, este e o mercado de trabalho, estratégia de sobrevivência do egresso, ações da FEBEM/RN, o egresso e a família, este e a comunidade. Conclui-se que o atendimento da FEBEM ao adolescente infrator no período estudado não contribuiu para inseri-lo no sistema produtivo. Sugere que as entidades como ERM/FEBEM constituem apenas em veículos legitimados do sistema. |
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