Quando a pele incendeia a memória nasce um fotógrafo no sertão do século XIX /

Apresenta o trabalho do potiguar José Ezelino da Costa, pioneiro no registro da identidade social da cultura da região do Seridó. José Ezelino imortalizou imagens de parentes e amigos, além do cotidiano da sociedade da sua época. Foi um homem negro, brasileiro, nascido em 1889, no sertão do Rio Gran...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Almeida, Ângela
Formato: Digital
Publicado em:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/27280/1/Quando%20a%20pele%20incendeia%20mem%c3%b3ria.pdf
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Descrição
Resumo:Apresenta o trabalho do potiguar José Ezelino da Costa, pioneiro no registro da identidade social da cultura da região do Seridó. José Ezelino imortalizou imagens de parentes e amigos, além do cotidiano da sociedade da sua época. Foi um homem negro, brasileiro, nascido em 1889, no sertão do Rio Grande do Norte, no sítio Umbuzeiro, nos arredores de Caicó, uma cidade de sociedade predominantemente branca. Fotógrafo e músico, tocava instrumentos de sopro e tinha paixão pelo jazz e pela música sacra. Filho de uma ex-escrava, foi o primeiro fotógrafo negro do sertão do Seridó.