Estratégias de aprendizagem e autonomia do aprendiz em ema atividade de leitura em língua francesa /

Resumo: Este trabalho visa investigar, na perspectiva da psicologia cognitiva, o papel das estratégias de aprendizagem, em uma atividade de leitura em um contexto de língua estrangeira. Seu objetivo é comparar as estratégias que são, mais comumente, citadas pelos leitores - estudantes universitários...

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Hlavní autoři: Cestaro, Selma Alas Martins., Vieira, Alice.
Médium: Tese
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On-line přístup:https://app.bczm.ufrn.br/home/#/item/199291
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Shrnutí:Resumo: Este trabalho visa investigar, na perspectiva da psicologia cognitiva, o papel das estratégias de aprendizagem, em uma atividade de leitura em um contexto de língua estrangeira. Seu objetivo é comparar as estratégias que são, mais comumente, citadas pelos leitores - estudantes universitários- com as que efetivamente utilizam. Partimos da hipótese de que algumas representações sobre a aprendizagem, e, sobre si mesmos, interferem na escolha das estratégias. O problema é investigado sob o foco do processo de leitura, envolvendo a análise qualitativa de dois estudos.Os dados qualitativos do primeiro foram coletados por meio de redações de vinte sujeitos, iniciantes e avançados, no estudo da língua francesa. Os dados do segundo estudo consideram os depoimentos de oito sujeitos e foram obtidos mediante questionário e protocolo verbal. Os dados mostram que, nem sempre, houve correspondência entre as estratégias que os sujeitos disseram utilizar nas redações e questionários, com as que utilizaram no protocolo verbal. Estes dados sugerem que os sujeitos não têm consciência de seu funcionamento cognitivo. Com relação ao ensino da língua francesa, as implicações pedagógicas apontam para o ensino de estratégias e, para a conscientização dos mecanismos de aprendizagem, a fim de contribuir com um trabalho reflexivo sobre o processo de aquisição, de modo que o aprendiz- futuro professor- se torne agente de sua própria formação.#$&Résumé: Ce travail envisage la vérification, dans la perspective de la psychologie cognitive, du rôle des stratégies d' apprentissage dans une activité de lecture. Son objectif, plus spécifique, est celui de comparer les stratégies qui sont, plus usuellement, énoncées par les lecteurs- des étudiants universitaires - avec celles qu' ils utilisent effectivement. On part de l'hypothèse d'après laquelle, certaines représentations sur I' apprentissage, et, sur soi-même, peuvent déterminer le choix de stratégies. Le problème est analysé sur le biais du processus de lecture, comprennant I' analyse qualitative des données de deux études. Les données de la première ont été recueillies par des rédactions de vingt sujets; débutants et avancés dans I' étude de la langue française. Les données de la deuxième étude considèrent le témoignage de huit sujets et ont été obtenues par des enquêtes et des protocoles verbaux. On a pu observer que les stratégies inventoriées par les sujets d' après les rédactions et les enquêtes ne correspondent pas, précisément, à celles qu'ils ont présentées d'après les protocoles verbaux. Les résultats suggèrent que les sujets n'ont pas conscience de leur fonctionnement cognitif. En ce qui concerne I' enseignement de la langue française, les implications pédagogiques vont vers la mise en valeur de I' enseignement stratégique et, du besoin de la prise de conscience des mécanismes d'apprentissage.Ceci est fait de façon à contribuer à un travail réflexif sur le processus d'acquisition, pour que I' apprenant - futur professeur -devienne agent de sa formation elle-même.