Uso rotineiro do digluconato de clorhexidina para inibir o desenvolvimento da placa bacteriana e da gengivite/ Flávio Prata Crisóstomo. -
Pesquisa do uso rotineiro do Digluconato de Clorhexidin a para inibir o desenvolvimento da placa bacteriana e da gengivite em 270 operárias voluntárias com idades compreendidas na faixa etária de 16 a 30 anos, inclusive. Estas, foram distribuídas aleatóriamente em cinco grupos, um de controle e quat...
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Formato: | Dissertação |
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Resumo: | Pesquisa do uso rotineiro do Digluconato de Clorhexidin a para inibir o desenvolvimento da placa bacteriana e da gengivite em 270 operárias voluntárias com idades compreendidas na faixa etária de 16 a 30 anos, inclusive. Estas, foram distribuídas aleatóriamente em cinco grupos, um de controle e quatro experimentais. Durante 90 dias elas bochecharam a droga nas concentrações 0,05%, 0,10%, 0,15% e 0,20% ou um Placebo. Os bochechos eram realizados, diariamente, de segunda a sexta-feira, por 1 minuto, logo apôs o almoço. Em adição, os procedimentos de higiene oral das voluntárias não foram modificados. Aferiram-se o índice de Placa de SILNESS & LOE e o índice Gengival de LOE & SILNESS. Os resultados indicaram que o Digluconato de Clorhexidina , comparado com o Placebo, foi mais efetivo em produzir uma redução no índice de placa e no índice gengival, estatísticamente significativo ao nível de 5%. As reduções observadas nestes dois índices foram, então, avaliadas em cada um dos níveis de concentração da droga, frente ao número de voluntári as que desenvolveram efeitos colaterais. Isto, para que se chegasse a concentração Ótima do Digluconato de Clorhexidina a ser sugerida para uso rotineiro por um grupo populacional que, por força de suas atividades funcionais diárias, viva em estado de semiconfinamento. |
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