Mariana Ianelli

}} |nascimento_local =São Paulo, Brasil |morte_data = |morte_local = |residência = São Paulo |nacionalidade = Brasileira |ocupação =Poeta, cronista,ensaísta, crítica literária |cônjuge = Ramon Blanco Fernandez |filha = Yolanda Ianelli Fernandez |prémios =Prémio Casa de las Américas (2011), Prêmio Minuano de Literatura (2021) |magnum_opus = ''Treva alvorada'' }} Mariana Ianelli (São Paulo, 17 de outubro de 1979) é uma poeta, ensaísta, cronista e crítica literária brasileira.

Mariana é neta do artista plástico Arcangelo Ianelli. Graduada em jornalismo, fez mestrado em Literatura e Crítica Literária na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Seu primeiro livro de poemas, ''Trajetória de antes'', foi publicado em 1999.

Em 2000, esteve na França integrando o evento Le Printemps des poètes, em um ciclo de leituras junto aos escritores Emmanuel Tugny e François Rannou, ocasião em que também se apresentou às detentas da Prisão de Rennes, na Bretanha. Em 1999, participou do ciclo “A Poética - Anos 70, 80 e o Final do século”, no Centro Cultural FIESP. Já colaborou para as revistas Caros Amigos, Bravo! e Aplauso (RS) e publicou resenhas nos cadernos literários dos jornais O Globo, Valor Econômico, e o Estadão.

Foi quatro vezes finalista do Prêmio Jabuti, na categoria poesia, com os livros ''Fazer silêncio'' (2005), ''Almádena'' (2007), ''O Amor e Depois'' (2013) e ''Tempo de Voltar'' (2016). Em 2008, recebeu o prêmio Fundação Bunge (antigo Moinho Santista) - Literatura, na categoria Juventude. Em 2011 obteve menção honrosa no Prêmio Casa de las Américas, em Cuba, pelo livro ''Treva Alvorada'', na categoria Literatura Brasileira.

Como ensaísta publicou ''Alberto Pucheu por Mariana Ianelli'' da coleção Ciranda da Poesia, pela editora UERJ. Publicou ''Breves anotações sobre um tigre'' seu primeiro livro de crônicas em 2013, pela editora ardotempo, que também publicou seu oitavo livro de poesia, ''Tempo de voltar'' (2016). Tem poemas publicados em Portugal, Espanha, França, Hungria, Cuba e Argentina.

Estreou na literatura infantil em 2018 com o livro ''Bichos da Noite'' ilustrado por Odilon Moraes. O livro foi incluído na lista dos 30 melhores livros infantis lançados no ano de 2018.

Em 2018 participou do circuito de autores do projeto Arte da Palavra, pelo Sesc, ao lado do escritor pernambucano Cícero Belmar. Juntos, os escritores se apresentaram em unidades do Sesc, bibliotecas, escolas e universidades do Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo e Santa Catarina.

Em 2021, obteve com o livro “Dia de amar a casa” o prêmio Minuano de Literatura, na categoria crônica, pelo Instituto Estadual do Livro (IEL) da Secretaria da Cultura do Rio Grande do Sul.

Menção honrosa no Prêmio Alceu Amoroso Lima, concedido pelo Centro Alceu Amoroso Lima pela Liberdade e Universidade Cândido Mendes em 2021. Fornecido pela Wikipedia
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