Aldir Blanc

O cantor, compositor e violonista João Bosco, o maior parceiro de Aldir Blanc. | nascimento_cidade = Rio de Janeiro, DF | morte_data = }} | morte_local = Rio de Janeiro | nacionalidade = | gênero = MPB | ocupação = Letrista, compositor e cronista | período = 1963–2020 | fundo = | outras ocupações = Médico }} Aldir Blanc Mendes (Rio de Janeiro, 2 de setembro de 1946 — Rio de Janeiro, 4 de maio de 2020) foi um letrista, compositor, cronista e médico brasileiro. Abandonou a profissão de médico para tornar-se compositor, sendo considerado um dos grandes letristas da música brasileira.

Em 50 anos de atividade como letrista e compositor, foi autor de mais de 600 canções. Sua principal parceria se deu com João Bosco, em colaboração que se estendeu pela década de 1970 e parte da década de 1980 e foi considerada como uma das "duplas fundamentais da MPB". Blanc teve cerca de 50 parceiros em sua carreira, destacando-se, além de Bosco, Guinga, Moacyr Luz, Cristovão Bastos, Maurício Tapajós e Carlos Lyra. Entre seus trabalhos mais notáveis como letrista estão “Bala com Bala”, “O Mestre-sala dos Mares”, “Dois pra Lá, Dois pra Cá”, “De Frente pro Crime”, “Kid Cavaquinho”, “Incompatibilidade de Gênios”, “O Ronco da Cuíca”, “Transversal do Tempo”, “Corsário”, "O Bêbado e a Equilibrista", “Catavento e Girassol”, “Coração do Agreste” e “Resposta ao Tempo”.

Além de letrista, Blanc foi também cronista, tendo escrito colunas em publicações como as revistas ''O Pasquim'' e ''Bundas'' e os jornais ''O Globo'', ''Jornal do Brasil'' e ''O Dia''. Muitas dessas crônicas foram lançadas mais tarde como livros, como são os casos de ''Rua dos Artistas e arredores'', ''Porta de tinturaria'' e ''Vila Isabel, inventário da infância''. Apaixonado pelo Vasco da Gama, escreveu - em parceria com José Reinaldo Marques - o livro ''Vasco - a Cruz do Bacalhau''. Ao longo de sua obra, são várias as referências - implícitas ou explícitas - ao Vasco.

Salgueirense boêmio por muitos anos, acabou se tornando uma pessoa quase totalmente reclusa em seu apartamento na Muda, no bairro carioca da Tijuca. Segundo o próprio Aldir, sua reclusão era consequência de uma fobia social desenvolvida a partir de um grave acidente de carro, em 1991, que limitara os movimentos da perna esquerda. Em 2010, ao descobrir sofrer de diabetes tipo 2 e pressão alta, parou de fumar e consumir álcool. Em 2020, dias após ser internado em estado grave com infecção urinária e pneumonia, morreu em decorrência da COVID-19. Sua morte foi muito lamentada no meio artístico brasileiro.

Em sua homenagem foi inaugurado o Jardim Aldir Blanc, na Avenida Maracanã esquina com Rua Marechal Trompowski, na Muda Tijuca. Fornecido pela Wikipedia
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