Pará
|população_censo_ano = 2022 |população_censo = 8121025 |população_censo_ref = | densidade_pos = 21 | clima = Equatorial, tropical de monção e tropical de savana | classificação_clima = Af | indicador_ano = 2020/2022 | indicador_ref = | alfabetização_ano = 2022 | alfabetização = 92,6 | alfabetização_pos = 17 | mort_infantil_ano = 2021 | mort_infantil = 14,7 | mort_infantil_pos = 22 | esp_vida_ano = 2020 | esp_vida = 73 | esp_vida_pos = 23 | IDH = 0.690 | IDH_ref = | IDH_pos = 23 | IDH_ano = 2021 | PIB_ano = 2021 | PIB_total = 262.905 bilhões | PIB_pos = 10 | PIB_ref = | PIB_per_capita = 29.953,43 | PIB_per_capita_ano = | PIB_per_capita_pos = 15 | gentílico = paraense |partido_vice=MDB|vice_governador=Hana Ghassan}}Pará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Norte e tem por limites os estados de Amapá a norte, Maranhão a nordeste, Tocantins a sudeste, Mato Grosso a sul, Amazonas a oeste e Roraima a noroeste, além das regiões guianenses de Berbice Oriental–Corentine e Alto Tacutu–Alto Essequibo e do distrito surinamense de Sipaliwini a noroeste. É dividido em 144 municípios e sua área total é de , o que equivale a 14,6% da superfície do Brasil, tornando o estado o segundo maior do país e a 13ª maior subdivisão do mundo em extensão territorial. Sua capital é o município de Belém e seu atual governador é Helder Barbalho.
Com 8,7 milhões de habitantes, é o estado mais populoso da Região Norte e o nono mais populoso do Brasil. Dois de seus municípios possuem população acima de 500 mil habitantes: Belém, a capital e sua maior cidade com 1,4 milhão de habitantes em 2018 e Ananindeua, com 525,5 mil habitantes. O estado é, ainda, subdividido em 7 regiões geográficas intermediárias e 21 regiões geográficas imediatas. O Pará possui uma densidade demográfica considerada baixa, sendo superado apenas por Rondônia em sua macrorregião. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2018 a densidade demográfica equivalia a 6,70 habitantes por quilômetro quadrado. Existem duas regiões metropolitanas no estado: a de Belém e a de Santarém, com população de 2,5 milhões e 335 mil habitantes, respectivamente.
A região que hoje forma o estado do Pará foi explorada, inicialmente, pelo espanhol Francisco de Orellana. Orellana iniciou sua viagem partindo da foz do rio Amazonas, percorrendo todo o Vale Amazônico, enquanto descrevia em cartas as belezas e possíveis riquezas do local (como as drogas do sertão), com os fatos mais prováveis de chamar a atenção da coroa espanhola. A partir do século XVII, a região foi denominada Conquista do Pará, passando a integrar a então Capitania do Maranhão da América Portuguesa. Em 1616, foi criada a Capitania do Grão-Pará e a cidade de Belém do Pará, quando os portugueses decidiram expandir seus domínios para o oeste. Posteriormente, foi criando o Estado do Grão-Pará e Rio Negro, que englobava tanto o atual estado do Pará como a Capitania de São José do Rio Negro (atual estado do Amazonas).
O território paraense é coberto pela maior floresta tropical do mundo, a Amazônia. O relevo é baixo e plano; 58% do território se encontram abaixo dos 200 metros. As altitudes superiores a 500 metros estão nas seguintes serras: Serra dos Carajás, Serra do Cachimbo e Serra do Acari. Nos últimos anos, o estado experimentou um notável crescimento econômico, registrando um Produto interno bruto (PIB) considerado alto e uma urbanização maciça em suas maiores cidades. No entanto, o Pará ainda registra vários problemas sociais e ambientais, especialmente em seu interior. Vem do Pará o maior índice de desmatamento no Brasil, mesmo em áreas de preservação ambiental, alinhado a outras anomalias sociais. Problemas como a pobreza e criminalidade são encontrados demasiadamente e o estado possui a segunda pior educação pública do Brasil, conforme o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD-Brasil), além do quarto menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da nação, com 0,698 (2017) e o município com a pior qualidade de vida em todo o país, Melgaço, situado na Ilha de Marajó. Fornecido pela Wikipedia
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547por Conferência Saúde Global em Perspectiva : novos desafios para a saúde pública brasileira (2006 : São Paulo, SP)., Universidade de São Paulo., Conferência da Saúde Internacional para a Saúde Global : aspectos históricos e teóricos, Conferência A Saúde no mercosul : possibilidade de integraçãoMais informações
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