João do Rio

João do Rio em 1921 João do Rio, pseudônimo de João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto e João Carlos Rodrigues, utilizam João Paulo Alberto Coelho Barreto, pois era assim que o autor assinava seus contratos editoriais. O mesmo nome é utilizado por outros estudiosos da sua obra, como o crítico Raúl Antelo. Brito Broca, em ''A vida literária no Brasil: 1900'', abstém-se da polêmica, grafando apenas Paulo Barreto.}} (Rio de Janeiro, — ), foi um jornalista, cronista, contista, romancista, tradutor e teatrólogo brasileiro. Considerado um pioneiro da crônica-reportagem, ele era membro da Academia Brasileira de Letras, tendo sido o membro mais jovem a ser eleito para compor a instituição.

Homem negro de pele clara, gordo, de origem humilde e compreendido como homossexual, Paulo Barreto enfrentou estereótipos e discriminações, conquistando a ascensão social através de seu trabalho como jornalista. Seus escritos retratavam principalmente a sociedade carioca em seus hábitos, costumes e rituais, focando em seus membros mais requintados e nos mais pobres. Publicou, em vida, extensa bibliografia, tendo feito do jornalismo sua principal fonte de renda. Fornecido pela Wikipedia
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