Carlos Drummond de Andrade
|local_nascimento = Itabira, Minas Gerais |data_morte = }} |local_morte = Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |pseudonimo = |ocupacao = Poeta, farmacêutico, cronista e contista |nacionalidade = |grupo_etnico = Branco |cidadania = |instrucao = Colégio ArnaldoColégio Anchieta |alma_mater = Universidade Federal de Minas Gerais |magnum_opus = ''A Rosa do Povo'' (1945) |periodo = 1930–1987 |gênero = |temas = |movimento = Modernismo |religiao = Católico |obras_destaque = |prêmios = Prêmio Jabuti 1968
Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (1973)
Prêmio Morgado de Mateus (1980)
Prêmio Juca Pato (1982)
Ordem do Mérito Cultural (2010) |conjuge = Dolores Dutra de Morais (1925–1987) |uniao_estavel = |filhos = Carlos Flávio
Maria Julieta Drummond de Andrade |parentes = |influencias = |influenciou = |fortuna = |assinatura = 200px |website = |parentesco = Isabelle Drummond }} Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de outubro de 1902 – Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) foi um poeta, farmacêutico, contista e cronista brasileiro, considerado por muitos o mais influente poeta brasileiro do século XX.
Drummond foi um dos principais poetas da segunda geração do modernismo brasileiro, embora sua obra não se restrinja a formas e temáticas de movimentos específicos.
Os temas de sua obra são vastos e empreendem desde questões existenciais, como o sentido da vida e da morte, passando por questões cotidianas, familiares e políticas, como o socialismo, dialogando sempre com correntes tradicionais e contemporâneas de sua época. As características formais e estilísticas de sua obra também são vastas, destacando-se, por vezes, o dialeto mineiro. Fornecido pela Wikipedia
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